A reabilitação de maxilas atróficas exige conhecimento técnico e precisão cirúrgica. Tradicionalmente, esses casos demandavam procedimentos extensos e múltiplas etapas, aumentando o tempo de tratamento e o desconforto do paciente.
Com o avanço das técnicas cirúrgicas simplificadas e o apoio de tecnologias digitais, é possível oferecer soluções seguras, rápidas e previsíveis.
O conceito de simplificação cirúrgica
Simplificar não significa reduzir qualidade ou previsibilidade. Pelo contrário: envolve selecionar procedimentos que reduzam etapas desnecessárias, otimizem tempo cirúrgico e preservem a anatomia, garantindo o mesmo ou melhor resultado final.
Principais técnicas aplicadas em maxilas atróficas
1. Implantes zigomáticos
Permitem a ancoragem em regiões de maior densidade óssea, dispensando enxertos volumosos e possibilitando carga imediata em muitos casos.
2. Cirurgia guiada por planejamento virtual
Com base em tomografias e softwares 3D, o posicionamento dos implantes é definido com precisão antes da cirurgia, minimizando cortes e tempo de procedimento.
3. Uso racional de enxertos e biomateriais
Indicado apenas quando realmente necessário, reduzindo o número de intervenções e acelerando a recuperação do paciente.
Benefícios para paciente e profissional
- Menor tempo cirúrgico.
- Redução do trauma tecidual.
- Recuperação mais rápida.
- Resultados estéticos e funcionais previsíveis.
“Implantes zigomáticos – Revisão de literatura (ILAPEO)” – disponibiliza revisão acadêmica brasileira com estatísticas e embasamento anatômico Revista CPAQV+14ilapeo.com.br+14ilapeo.com.br+14
“Implantes zigomáticos sem enxerto” – destaca menor invasividade e custo reduzido revistas.faculdadefacit.edu.br+8Revista CPAQV+8Repositório da Universidade de Lisboa+8).